Fiscalização do CFC e do CRCDF atua em caso de vagas de concurso público para contador sem exigência de registro
Área do Cliente
Notícia
Empresas de vale-refeição podem ter redução no cálculo do ISS
Esta é a segunda vez que a prefeitura quer reduzir o ISS dessa faixa de atendimento. A primeira tentativa ocorreu no fim do ano passado.
01/01/1970 00:00:00
A Prefeitura de São Paulo quer reduzir a alíquota do Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza (ISS) de 5% para 2% nas empresas de fornecimento e administração de vale-refeição, vale-alimentação, vale-transporte e similares. A ideia é estimular a instalação e o retorno de empresas do setor para a capital.
Esta é a segunda vez que a prefeitura quer reduzir o ISS dessa faixa de atendimento. A primeira tentativa ocorreu no fim do ano passado.
A primeira alteração fez parte do projeto de lei que instituiu o programa de parcelamento de débitos com a Prefeitura, no entanto o item que correspondia às empresas do ramo ficou de fora do texto aprovado pelos vereadores.
De acordo com a justificativa da Prefeitura, a redução da alíquota não trará problemas orçamentários ao município, já que, segundo consta, a arrecadação anual não passa de R$ 300 mil.
"Verificou-se que os maiores contribuintes do ramo transferiram ou instituíram suas sedes em cidades vizinhas, atraídos pela oferta de alíquotas de ISS mais baixas. A mudança nesse cenário, portanto, incentivará tais empresas a fixarem aqui seus estabelecimentos, onde, aliás, está situada grande parte do mercado consumidor desse tipo de serviço", justifica o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
Com o atrativo de trazer as empresas para a capital, espera-se um aditivo de R$ 237 milhões na receita relativa ao biênio 2015-2017.
O desconto planejado pela Prefeitura valeria tanto para os vales emitidos por via impressa ou carregados em cartões eletrônicos e magnéticos.
Dados apresentados pela Prefeitura indicam que as duas maiores empresas do setor de vale-alimentação já registraram faturamento anual de R$ 1,43 bilhão.
A bancada do PSDB questionou a redução como único atrativo às empresas. Entendeu-se que há "fragilidade de argumentação". Questionaram também se apenas a redução do ISS seria o suficiente para fazer retornar esses grupos que migraram para o interior.
O vereador Aurélio Nomura (PSDB) justificou a falta de argumentos, baseado na falta de indicativos técnicos por parte do executivo.
"A argumentação da prefeitura é fraca, pois o texto base não traz nenhum estudo técnico de quantas empresas virão para a Capital. Com que base a prefeitura chegou nesse valor de um aumento de R$ 237 milhões? A máquina arrecadatória da prefeitura é ineficiente", firmou o tucano.
Já o líder da bancada, Andrea Matarazzo, atacou o prefeito e disse que ele só reclama da falta de dinheiro.
"Desde que assumiu a prefeitura, Haddad só reclama da falta de dinheiro e agora ele quer reduzir a cobrança de um imposto", disse.
Até o fechamento desta edição, a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem.
Notícias Técnicas
A nova regra entra em vigor no dia 1º de maio de 2025, e formaliza um novo Termo de Adesão, que pode ser firmado por órgãos e entidades que não integram o Poder Executivo Federal
Ação tem o objetivo de viabilizar a realização das reavaliações e das revisões de benefícios previdenciários e assistenciais
Em todo país, pagamento beneficiará 34,2 milhões de pessoas. Calendário vai de 24 de abril a 8 de maio
A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados debate na quarta-feira (23) uma possível alteração na Lei do Imposto de Renda, visando oferecer o modelo de “splitting familiar”.
Notícias Empresariais
A equipe econômica prevê que 2027 será um ano difícil para o orçamento; fim da exclusão dos precatórios da meta fiscal é um dos principais fatores de pressão
3ª turma entendeu que regra de impenhorabilidade pode ser relativizada diante das circunstâncias do caso concreto
Especialistas ouvidos pelo g1 dizem que chineses já queriam novos mercados antes das tarifas de Donald Trump. Indústria nacional precisa de investimentos pois ainda não consegue competir em termos de tecnologia e produtividade.
Da ameaça de inundação de produtos chineses à abertura de novos mercados, o Brasil pode ganhar com a chacoalhada mundial desencadeada pela guerra comercial que opõe seus dois maiores parceiros comercias, mas também há ameaças. Governo evita confronto direto e tenta compensar os possíveis prejuízos com abertura de novas frentes de negócio
Saiba como funcionam os dias de descanso entre 19 e 21 de abril, quem pode aproveitar e quais são as regras trabalhistas para cada tipo de escala
Notícias Melhores
Atividade tem por objetivo garantir a perpetuidade das organizações através de planejamento e visão globais e descentralizados
Semana traz prazo para o candidato interpor recursos
Exame de Suficiência 2/2024 está marcado para o dia 24 de novembro, próximo domingo.
Com automação de processos e aumento da eficiência, empresas contábeis ganham agilidade e reduzem custos, apontando para um futuro digitalizado no setor.