A incorporação de ferramentas digitais como o PIX ao monitoramento realizado junto às instituições financeiras e de meios de pagamento fortalece a segurança fiscal, preserva o sigilo bancário e não cria nenhum imposto novo para os brasileiros
Área do Cliente
Notícia
Congresso pode aprovar novo programa
A Câmara dos Deputados pode aprovar hoje o quarto programa de parcelamento de dívidas com a Receita Federal em dez anos, com benefícios a empresas e a pessoas físicas, incluindo os participantes dos programas anteriores.
01/01/1970 00:00:00
A Câmara dos Deputados pode aprovar hoje o quarto programa de parcelamento de dívidas com a Receita Federal em dez anos, com benefícios a empresas e a pessoas físicas, incluindo os participantes dos programas anteriores.
Pela proposta, todas as dívidas com o fisco vencidas até novembro do ano passado poderão ser parceladas em até 180 meses, com redução de multas e de juros de mora e correção por taxas abaixo das cobradas no mercado. Nas condições oferecidas normalmente pela Receita, o prazo máximo é de 60 meses, com correção pelos juros do Banco Central.
O texto foi incluído pelos deputados em uma medida provisória editada em 2008, cujo objetivo original era beneficiar apenas as dívidas de até R$ 10 mil. Os benefícios ainda foram ampliados pelo Senado, o que levou a medida provisória de volta à Câmara.
Após reunião com o presidente Lula e quatro ministros, na manhã de ontem, congressistas da base aliada afirmaram que tentariam derrubar, na votação final, parte das alterações promovidas pelos senadores. Na Câmara, porém, há resistências à ideia de aprovar um texto menos generoso que o do Senado em um tema caro ao lobby empresarial.
Uma das prioridades é restabelecer a regra que fixa, para os beneficiários de parcelamentos anteriores, prestação mínima equivalente a 85% do valor pago atualmente. A Fazenda argumenta que, sem a restrição, a receita do governo cairá substancialmente.
"Todos temos de ter responsabilidade para manter a arrecadação mínima do governo, porque tem programas sociais, obras fundamentais. Como a arrecadação está caindo, o governo tem de ter cuidado redobrado nessa questão", disse o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
Segundo Jucá, os parlamentares presentes pleitearam da área econômica a possibilidade de manter no texto a correção das dívidas pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), hoje em 6,25% ao ano. O governo, entretanto, quer manter a Selic, fixada pelo BC em 10,25% ao ano.
Se for aprovada em plenário a correção pela TJLP, Lula poderá vetar esse ponto posteriormente, sinalizaram parlamentares presentes à reunião.
Notícias Técnicas
Valores começam a valer para aposentadorias de janeiro
Ajuste considera os últimos aumentos da taxa Selic
As inscrições começaram dia 7 e vão até o dia 24 janeiro
O P&R visa a esclarecer as atualizações e a aplicação do sistema
Notícias Empresariais
Especialistas em marketing digital analisam os impactos das mudanças nas práticas de moderação de conteúdo da Meta para as marcas anunciantes
Inflação oficial do país fechou 2024 em 4,83%, puxada por alimentação, educação e saúde. Os alimentos têm sido, inclusive, o principal motivo do mau humor dos consumidores.
Inscrições até 14 de janeiro para selecionar 500 agentes da Economia Popular e Solidária.
Dados são do Ministério do Trabalho e Emprego, que monitora o cumprimento da Lei da Aprendizagem
Criminosos estão aproveitando a onda de "fake news" relacionadas à fiscalização da Receita Federal sobre declarações prestadas por instituições financeiras e de pagamento para enganar cidadãos e aplicar golpes.
Notícias Melhores
Atividade tem por objetivo garantir a perpetuidade das organizações através de planejamento e visão globais e descentralizados
asdf
Semana traz prazo para o candidato interpor recursos
Exame de Suficiência 2/2024 está marcado para o dia 24 de novembro, próximo domingo.
Com automação de processos e aumento da eficiência, empresas contábeis ganham agilidade e reduzem custos, apontando para um futuro digitalizado no setor.